Jogos Paralímpicos: como o CBD nos ajudou a conquistar medalhas

Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Tóquio 2021 são os primeiros da história em que os atletas puderam utilizar canabidiol sem se preocupar com punições. A Agência Mundial Antidoping (Wada) retirou o CBD da lista de substâncias proibidas, marcando essa edição dos jogos que já é marcante por se passar durante a pandemia da Covid-19.

O uso clínico da cannabis ficou muito popular por ter efeito transformador na vida de pessoas com várias condições de saúde, como epilepsia, autismo, endometriose entre outras. Além disso, Tóquio 2020 mostra como a Cannabis pode também ser útil para melhorar a performance de atletas de alto rendimento.

A equipe do canal Green Science Times acompanhou a preparação dos nadadores paralímpicos Susana Schnarndorf, Talisson Glock e Roberto Alcalde, e revela como esses três atletas utilizam o canabidiol no seu dia-a-dia, e como contribuiu para fazerem melhores tempos e ganharem medalhas.

Talisson foi o que obteve melhores resultados, ganhou o ouro nos 400m livre, bronze nos 100m livre e outro bronze no revezamento 4x50m livre, nadando junto com Joana Silva, Patrícia dos Santos e, o ídolo dele, Daniel Dias.

Campeões paralímpicos pelo Brasil comemoram em foto histórica (Ale Cabral/CPB)

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